Psicoterapia Individual

A procura por consulta de Psicologia ou frequência de uma Psicoterapia é motivada por situações diversas. Nalguns casos, as pessoas experimentam estados de ansiedade ou de depressão, ou ainda outras emoções que lhes são difíceis de entender e de descrever, que afectam significativamente o seu quotidiano. A persistência destes estados e as limitações que eles muitas vezes impõem exigem a consulta de um técnico especializado - Psicólogo ou Psicoterapeuta. Outras vezes, a procura deve-se a uma curiosidade e uma motivação para realizar um processo de autoconhecimento e desenvolvimento pessoal. 

O processo psicoterapeutico é desenvolvido num ambiente singular, onde se privilegia a confidencialidade e a empatia. Caracteriza-se por seu um espaço dedicado à fala do paciente e à escuta do psicoterapeuta, tendo em vista criar uma atmosfera que permita desenvolver o pensamento, reflectir e questionar as experiências da própria pessoa. É, portanto um trabalho realizado a dois, entre o psicoterapeuta e paciente, para que a pessoa realize o seu caminho para o autoconhecimento, tendo em vista a reconciliação com a sua história de vida, ultrapassar as suas dificuldades psicológicas e descobrir outros caminhos para o seu equilíbrio emocional. 

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As sessões de psicoterapia têm uma regularidade e frequência estipulada inicialmente (usualmente semanal ou bi-semanal), permitindo a continuidade e suporte ao equilíbrio emocional e psicológico.

A psicoterapia é indicada para todas as faixas etárias, desde bebés aos seniores e enquadra-se a todos os quadros psicopatológicos.

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Psicoterapia da Criança

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A consulta de psicologia ou psicoterapia para criança é, de uma forma geral, procurada pelos pais, por vezes, estes pedidos surgem também por parte dos educadores, professores, outras vezes ainda por forma institucional, pela escola ou tribunais.

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A temática mais comum que leva a procura de um técnico especializado para a consulta de psicoterapia infantil visa a dificuldade dos pais, educadores ou professores em lidar com o comportamento da criança, quer seja em ambiente familiar, mas também em ambiente escolar. 

Os comportamentos mais usuais referem-se a questões relacionadas com a hiper-actividade, a ansiedade, a desobediência às regras, agressividade, timidez, a depressão, distúrbio do sono.

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O objectivo deste tipo de intervenção psicológica visa responder aos problemas emocionais e psicológicos da criança. O foco do psicoterapeuta é auxiliar a criança a  exprimir o seu sofrimento mental e a forma como está a elaborar o seu mundo interno.

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Para o equilíbrio emocional da criança é fundamental que ela possa ser ouvida e expressar as suas angustias e os seus medos de forma livre e espontânea, sem receio do juízo de valor. 

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Psicologia do Adolescente

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À semelhança da criança, a consulta de psicologia ou psicoterapia para o adolescente é solicitada pela família e surge quando esta é confrontada com mudanças de comportamentos, quer em texto familiar, mas também escolar. Frequentemente, os jovens apresentam reações mais agressivas com a autoridade (pais, professores), o rendimento escolar é também uma fonte de preocupação para os pais, mas existem ainda outros sintomas que podem necessitar de uma ajuda especializada como: estados depressivos, ansiedade, distúrbios alimentares, auto mutilação, duvidas na identificação sexual, problemas com a imagem corporal, ideias suicidas, violência no namoro, entre outras. 

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Na psicoterapia com adolescentes a colaboração dos pais e até da família é preponderante. É necessário ouvir os pais para conhecer mais profundamente o histórico familiar do adolescente. Nalguns casos, poderá até ser necessário o aconselhamento e orientação dos pais na forma como poderão interagir com filhos de forma mais pacifica e assertiva.    

Psicologia do Adulto

A psicoterapia para a pessoa adulta é um processo que solicita dedicação, responsabilidade e reflexão. 

É importante que o paciente queira ajuda, pois este processo requer que a pessoa esteja implicada com a sua terapia, para que se habilitar a lidar com a sua fragilidade e condição humana, de forma a encontrar o seu equilíbrio emocional para dispor de mais recursos para operar mudanças internas suficientemente robustas para dar novos significados às suas experiências existenciais, tais como, dificuldades emocionais, profissionais ou relacionais.